As sanções aplicadas à economia da Rússia começaram desde o final de fevereiro, quando Putin determinou que haveria a invasão aos ucranianos, contestando assim, o que havia sido anunciado por Biden, presidente dos Estados Unidos.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou, durante o último sábado, 04 de junho, que as exportações de energia e de petróleo da Rússia deverão ser manter em altas durante o ano de 2022, mesmo com as sanções aplicadas por Biden. De acordo com o ministério, estão prevendo grandes saltos de lucros para os próximos meses. O ministro russo se mostrou positivo quanto aos lucros que estão tendo com as variações em escala mundial pelo preço das commodities. Segundo ele, está previsto que neste ano também haja uma automação de tecnologias que serão capazes de melhorar o retorno energético do país.
Foi durante a semana passada que os líderes da União Europeia haviam determinado que estariam realizando o corte de ao menos 90% de todas as importações de petróleo negociadas com os russos, até o final do ano de 2022. A iniciativa teria o intuito de realizar uma punição a Moscou sobre as invasões aplicadas aos ucranianos. Para a Reuters, o Lavrov disse que o petróleo não está sujeito a políticas internacionais já e que existe uma demanda que existe por ele, o que faz com que até mesmo os países que não estejam de acordo com as decisões impostas pelos russos, tenham que fazer a compra.
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Russos estariam lucrando com a alta da energia elétrica e do petróleo enquanto os europeus decidiram importar da Venezuela como forma de pagar as dívidas existentes entre o país socialista e Europa
Desde a última semana, os europeus estão discutindo sobre a possibilidade de comprar o petróleo vindo da Venezuela como forma de diminuir a dívida que Maduro tem com a Europa. Dessa forma, conseguiriam diminuir de forma exponencial os impactos causados pela falta de compra do petróleo russo.
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A decisão ainda não está confirmada. Entretanto, sabe-se que Biden, presidente dos Estados Unidos, já havia fornecido esta ideia há alguns meses como forma de diminuir os altos preços das commodities nos Estados Unidos. Mesmo que os Estados Unidos e a China aumentaram a quantidade de petróleo à disposição das empresas, os preços não foram controlados.
Putin já decretou que irá parar com as invasões contra oa ucranianos quando o presidente do respectivo país assinar o acordo o imposto pelos governos russo em que tornarão uma parte do país independente ao mesmo tempo em que não participarão de nenhuma aliança de militar, como é o caso da Otan, pertencente aos EUA e Canadá.
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