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China pretende duplicar produção de energia solar até o ano de 2025 com novas tecnologias de mercado

Escrito por Daine Souza
Publicado em junho 2, 2022 às 8:40 am
China pretende duplicar produção de energia solar até o ano de 2025 com novas tecnologias de mercado - Pixabay
China pretende duplicar produção de energia solar até o ano de 2025 com novas tecnologias de mercado – Pixabay

A China está se tornando referência com o uso de tecnologias que são voltadas para a energia solar. Além disso, o país informou que tem novas expectativas de produção até o ano de 2025.

 Tendo em vista a crise energética que o planeta Terra vem sofrendo desde que houve o começo da pandemia e aumento da população, a China determinou que pretende dobrar a sua produção de energia solar para manter a segurança e estabilidade de suas empresas perante as crises ocasionadas pela falta de água.

 A energia solar é renovável e não deposita nenhum rejeito no meio ambiente, sendo mais sustentável que a queima de carvão, que vem sendo o método utilizado pelas indústrias regionais. 

Outras notícias:

Acordo climático com Paris, energia solar e China – um dos maiores países poluidores do mundo! 

Atualmente, a China é conhecida como um dos maiores poluidores do mundo. No entanto, tendo em vista a necessidade de cumprir com o acordo de Paris, o país determinou que uma forma de diminuir de forma exponencial as suas emissões seria fazer o uso de energia solar nas empresas e casas locais. Esse plano poderia fazer com que a China conseguisse atingir o seu objetivo bem mais cedo do que o previsto pelo acordo entre os países que fazem parte do grupo. 

Mesmo que houvesse a declaração de que iriam começar a usar formas mais sustentáveis para manter a economia, Pequim, que é o polo chinês, também acabou dobrando a sua necessidade de uso de carvão nas usinas depois que a Ucrânia aumentou os seus preços.

 O pesquisador de fontes renováveis do país afirma que ao menos 33% de toda a energia que é produzida  seria de fontes renováveis até o ano de 2025. Mas, por se tratar de um investimento massivo e elevado, ainda estariam realizando estudos sobre onde investir. 

 Segundo o documento que foi revelado durante a última quarta-feira, 01 de junho, é estimado que a produção passe a ser de 3,3 trilhões de quilowatts-hora. Vale salientar, contudo, que a produção solar varia de acordo com a intensidade dos raios. Por isso, esse valor estaria representando apenas uma previsão dos engenheiros. 

Pequim pode se tornar neutro de carbono até o ano de 2060 

Já sendo um dos maiores produtores de energia solar, Pequim afirma que pretende se tornar neutro da emissão de carbono até o ano de 2060. Por isso, o investimento nas placas e painéis solares teria ido de ao menos  29 bilhões de yuans (US$ 4,3 bilhões) durante os meses de janeiro e abril do ano anterior.

O primeiro-ministro, Li Keqiang, em uma reunião com seus representantes, chegou a dizer que o uso de carvão, mesmo que mais caro por causa da guerra que está acontecendo entre a Rússia e a China, é um dos maiores responsáveis por garantir a sustentabilidade energética do país, porque ainda não conseguem retirar do sol a  quantidade necessária de energia para a diminuição de emissão de dióxido de carbono sobre o meio ambiente. Por fim, dados mostram que ao menos 300 milhões de toneladas de carvão foram consumidas pelo país em março. 

Daine Souza

Em formação em jornalismo pela Uniasselvi. Amante, desde o ano de 2017, pela produção de conteúdos, notícias e redação em geral. Atualmente, trabalha como redatora da agência jornalística Visão Confiável (http://visaoconfiavel.com/).

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