Para evitar impactos negativos com as mudanças climáticas, Agência Internacional de Energia (AIE) revela que mais projetos devem ser elaborados no ramo de Energia Renovável
Nessa última quarta-feira, (13/10), a AIE (Agência Internacional de Energia) revelou que, apesar de muitos países estarem aderindo e instalando fontes renováveis, seja de energia eólica, solar ou hídrica, ainda não tem sido suficiente. De acordo com a agência, para conseguir evitar que a mudança climática não atinja níveis de impacto tão negativo. Em relação ao Brasil, para que possa contribuir com o setor de energia renovável e evitar futuras turbulências no mercado, a única solução seria investir ainda mais em fontes renováveis.
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Faltando cerca de 15 dias para que tenha início a abertura da reunião de cúpula do clima COP26 da ONU, há uma série de coisas negativas acontecendo no setor de energia renovável, que poderá impedir que a demanda continue subindo. Dessa forma, por mais que a energia elétrica tenha estagnado em uma tarifa vermelha, ocasionando em uma conta de luz mais cara, ainda é difícil para muitos brasileiros, obter outra fonte energética.
A Agência produz um relatório anual, para que possa tentar explicar a população, como as ações realizadas de forma errada pode trazer consequências para o futuro. Acerca das práticas adotadas no momento, o relato descrito no documento é que, “sérias advertências diante da direção que o mundo está seguindo”, acometendo países que não buscam por melhorias nesse aspecto.
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Outro item que pode ser encontrado no relatório da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) é sobre a importância dos veículos elétricos e hidrogênio verde. No entanto, esses ainda não possuem números o suficiente, para ultrapassar o uso de energias fósseis. Os combustíveis fósseis, tais como o carvão, o gás e o petróleo, são responsáveis por 75% dos desequilíbrios climáticos.
De acordo com a AIE, “o progresso das energias limpas é muito lento para posicionar as emissões globais em uma queda sustentada a zero até 2050, o que permitiria manter o aquecimento global abaixo de +1,5ºC”.
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No total, serão 10 complexos solares a serem construídos pela subsidiária Qair Brasil, visando atingir uma potência equivalente à 440 MW. Até o momento, dentre os dez projetos esperados, somente dois obtiveram a aprovação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), no último leilão realizado. As unidades receberam o nome de Bom Jardim I e III, e serão construídas na cidade de Icó, no Ceará.
No contrato assinado com a Aneel, estipulou-se que as duas usinas deverão entrar em atuação até o dia 1º de janeiro de 2026. Porém, a Qair está tentando ao máximo, antecipar esse projeto, para que ele seja concluído com antecedência, e assim, possa gerar energia solar e beneficiar a população cearense. Até o momento, não há uma previsão para início das obras, entretanto, o desenvolvimento de projetos desse nível equivale a 18 meses de produção.
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