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China pretende duplicar produção de energia solar até o ano de 2025 com novas tecnologias de mercado

Escrito por Daine Souza
Publicado em 02/06/2022 às 08:40
Atualizado em 14/10/2024 às 16:49
China pretende duplicar produção de energia solar até o ano de 2025 com novas tecnologias de mercado - Pixabay
China pretende duplicar produção de energia solar até o ano de 2025 com novas tecnologias de mercado – Pixabay

A China está se tornando referência com o uso de tecnologias que são voltadas para a energia solar. Além disso, o país informou que tem novas expectativas de produção até o ano de 2025.

 Tendo em vista a crise energética que o planeta Terra vem sofrendo desde que houve o começo da pandemia e aumento da população, a China determinou que pretende dobrar a sua produção de energia solar para manter a segurança e estabilidade de suas empresas perante as crises ocasionadas pela falta de água.

 A energia solar é renovável e não deposita nenhum rejeito no meio ambiente, sendo mais sustentável que a queima de carvão, que vem sendo o método utilizado pelas indústrias regionais. 

Outras notícias:

Acordo climático com Paris, energia solar e China – um dos maiores países poluidores do mundo! 

Atualmente, a China é conhecida como um dos maiores poluidores do mundo. No entanto, tendo em vista a necessidade de cumprir com o acordo de Paris, o país determinou que uma forma de diminuir de forma exponencial as suas emissões seria fazer o uso de energia solar nas empresas e casas locais. Esse plano poderia fazer com que a China conseguisse atingir o seu objetivo bem mais cedo do que o previsto pelo acordo entre os países que fazem parte do grupo. 

Mesmo que houvesse a declaração de que iriam começar a usar formas mais sustentáveis para manter a economia, Pequim, que é o polo chinês, também acabou dobrando a sua necessidade de uso de carvão nas usinas depois que a Ucrânia aumentou os seus preços.

 O pesquisador de fontes renováveis do país afirma que ao menos 33% de toda a energia que é produzida  seria de fontes renováveis até o ano de 2025. Mas, por se tratar de um investimento massivo e elevado, ainda estariam realizando estudos sobre onde investir. 

 Segundo o documento que foi revelado durante a última quarta-feira, 01 de junho, é estimado que a produção passe a ser de 3,3 trilhões de quilowatts-hora. Vale salientar, contudo, que a produção solar varia de acordo com a intensidade dos raios. Por isso, esse valor estaria representando apenas uma previsão dos engenheiros. 

Pequim pode se tornar neutro de carbono até o ano de 2060 

Já sendo um dos maiores produtores de energia solar, Pequim afirma que pretende se tornar neutro da emissão de carbono até o ano de 2060. Por isso, o investimento nas placas e painéis solares teria ido de ao menos  29 bilhões de yuans (US$ 4,3 bilhões) durante os meses de janeiro e abril do ano anterior.

O primeiro-ministro, Li Keqiang, em uma reunião com seus representantes, chegou a dizer que o uso de carvão, mesmo que mais caro por causa da guerra que está acontecendo entre a Rússia e a China, é um dos maiores responsáveis por garantir a sustentabilidade energética do país, porque ainda não conseguem retirar do sol a  quantidade necessária de energia para a diminuição de emissão de dióxido de carbono sobre o meio ambiente. Por fim, dados mostram que ao menos 300 milhões de toneladas de carvão foram consumidas pelo país em março. 

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Daine Souza

Em formação em jornalismo pela Uniasselvi. Amante, desde o ano de 2017, pela produção de conteúdos, notícias e redação em geral. Atualmente, trabalha como redatora da agência jornalística Visão Confiável (http://visaoconfiavel.com/).

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