Buscando se alinhar com as melhores práticas de ESG, um termo que mostra o compromisso de uma empresa com ações sociais, sustentáveis e de governança, o Grupo Rodonaves, um dos grande nomes do setor de transportes e logística do Brasil, anunciou que está passando por um projeto de substituição das matrizes de energia em suas unidades. Iniciado no ano passado, o projeto do Grupo Rodonaves prevê que, até o fim de 2023, 97% das suas operações deverão utilizar fontes de energia 100% renovável e certificada.
Neste sentido, a vice-presidente do Grupo Rodonaves, apontou que além do retorno ambiental necessário para a preservação do meio ambiente, o Grupo ainda vive com essas iniciativas para obter sustentabilidade financeira, especialmente por buscar soluções que agreguem menor impacto ambiental para toda a sociedade brasileira. Dessa forma, a empresa está produzindo estudos para fazer compra através do Mercado Livre de Energia, além da Geração Distribuída e Autogeração.
Dessa forma, a companhia espera uma redução estimada em 1,8 milhões em bandeira verde, e ainda pode chegar aos 2,28 milhões em bandeira vermelha 2 num prazo de até dois anos. Logo após 2026, nas suas construções futuras, opercentual da empresa estará próximo a 30%, em comparação ao mercado ativo, o Grupo Rodonaves terá um ganho estimado entre 400 e 700 mil reais por ano.
Sendo assim, Vera aponta que a empresa está caminhando para um futuro mais sustentável e responsável, e isso é cada vez mais necessário na indústria. Neste sentido, ela aponta que a empresa entende que deve se posicionar, sempre criando ações práticas que contribuam para o bem comum da sociedade, e reitera que este é um dos pontos fundamentais do Grupo na atualidade.
Grupo Rodonaves investe na geração solar distribuída
Conforme dados informados pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), atualmente, o Brasil possui 828 mil sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede. Sendo assim, a instituição aponta que o número indica que dos mais de 89 milhões de consumidores de energia elétrica no país, somente 1,1% acessam a geração solar distribuída, o que ainda é muito pouco em comparação a outras nações. Em relação ao número de sistemas instalados, a maioria dos projetos está em residências, que possuem 77% das conexões. Logo após, surgem os pequenos negócios dos setores de comércio e serviços, com 13,1%, consumidores rurais com 7,6%, indústrias com 2% e o poder público com 0,3%.
Sendo assim, para aumentar a participação do setor de transporte e logística no sistema solar fotovoltaico brasileiro, o Grupo Rodonaves possui como definição a utilização do mercado livre de energia, em suas unidades localizadas em Ribeirão Preto, Campinas e Americana, todas no interior de São Paulo. Na capital paulista, a empresa possui unidades situadas nos bairros de Vila Guilherme e Vila Jaguara. Por outro lado, a vice-presidente do grupo aponta que uma das metas da empresa é a distribuição das placas fotovoltaicas nas unidades de Brasília e Uberaba, além das unidades de Maringá, Uberlândia, São José do Rio Preto e Porto Alegre. Atualmente, a unidade situada em Assis, no interior de São Paulo, é considerada o piloto, pois o projeto nasceu com a proposta de utilizar energia fotovoltaica.
Finalmente, ela pontua que, sem o sistema fotovoltaico, a projeção de gastos do grupo nas quatro unidades de 2022 a 2031 ultrapassa os R$5 milhões. Com a instalação das placas, o gastos é de pouco mais de R$2 milhões, ou seja, representa uma economia de R$3,5 milhões neste período.
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