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Empresas investem em geração eólica offshore, energia solar e hidrogênio verde no Ceará

fevereiro 11, 2022 às 12:35 pm
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O governo do Ceará assinou alguns memorandos de entendimento para investimentos voltados na criação de um parque eólico offshore, produção de energia solar e de hidrogênio verde no estado 
O governo do Ceará assinou alguns memorandos de entendimento para investimentos voltados na criação de um parque eólico offshore, produção de energia solar e de hidrogênio verde no estado . Fonte: Divulgação

O governo do Ceará assinou alguns memorandos de entendimento para investimentos voltados na criação de um parque eólico offshore, produção de energia solar e de hidrogênio verde no estado 

O Ceará vem crescendo cada vez mais no ramo das energias renováveis e, durante esta última segunda-feira, (07/02), assinou memorandos de entendimento com as empresas BI Energia, Cactus Energia Verde e Uruquê Energias Renováveis com foco nesse setor. As companhias irão aplicar investimentos na construção de um parque eólico offshore, na produção de energia solar e, principalmente, na geração de hidrogênio verde, aproveitando o grande potencial do estado.

Veja também:

BI Energia, Cactus Energia Verde e Uruquê Energias Renováveis assinam memorandos de entendimento com o governo do Ceará 

O estado do Ceará segue expandindo os negócios dentro do segmento energético com foco nas energias renováveis e vem se tornando um dos maiores estados brasileiros nesse cenário. Agora, o governo do estado assinou memorandos de entendimento com a BI Energia, a Cactus Energia Verde e a Uruquê Energias Renováveis, visando atrair investimentos para o setor. As empresas irão realizar investimentos bilionários para a construção de empreendimentos na região, visando aproveitar o alto potencial que o Ceará possui nessa produção. 

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Dessa forma, serão aplicados investimentos de mais de R$ 26 bilhões para construção de três projetos no segmento das energias renováveis, um complexo de geração de energia solar, um parque eólico offshore e uma planta de eletrólise no futuro hub de hidrogênio verde na Zona de Processamento de Exportação (ZPE) do Porto do Pecém. Com isso, o estado continua expandindo os empreendimentos voltados para o segmento de forma mais sustentável e cresce ainda mais no mercado energético nacional. 

O Ceará já conta com uma série de parcerias voltadas para a produção de hidrogênio verde na região, principalmente com empresas internacionais, em razão do grande potencial que o estado possui. Agora, o foco são as companhias nacionais, como a BI Energia, a Cactus Energia Verde e a Uruquê Energias Renováveis, as quais estão cada vez mais empenhadas em investir no setor energético e na produção de energia a partir de fontes limpas como o hidrogênio verde e a energia solar. 

Complexo eólico offshore, usina de energia solar e hub de hidrogênio verde serão os focos principais para as energias renováveis no estado do Ceará

Entre os empreendimentos que serão realizados após a assinatura dos memorandos de entendimento nesta segunda-feira, está a planta de hidrogênio verde, que será construída pela Cactus a partir de 2023 e terá capacidade para produzir 10.500 toneladas de hidrogênio e 5.250 toneladas de oxigênio verde por mês. Assim, o estado continua com o foco na produção desse recurso, uma vez que esse é o 15º memorando de entendimento assinado com empresas que buscam aproveitar essa geração no estado. 

Além disso, a usina de energia solar fotovoltaica no Vale do Jaguaribe, com capacidade de 2,4 GW,  será construída pela Uruquê nos próximos anos, enquanto o parque eólico offshore da BI Energia terá capacidade de 1,2 GW de energia, no litoral de Camocim e já está em licenciamento para começar a ser construído na região durante os próximos anos, para começar a operar em breve.

Maia Junior, secretário do Desenvolvimento Econômico e Trabalho do Ceará, comentou sobre a relevância que esses empreendimentos na área das energias renováveis possui para o estado e sobre o grande aproveitamento que a administração local fará das parcerias. O executivo também ressaltou que “Temos uma empresa genuinamente cearense. [Com integração da] BI Energia, de produção de energia, com a Cactus, de produção de H2V. Isso mostra que as oportunidades criadas não são só para estrangeiros”.

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