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Tim inicia construção de biosites movidos a base de energia eólica em Pipa (RN)

Escrito por Ruth Rodrigues
Publicado em 21/02/2022 às 11:32
Atualizado em 14/10/2024 às 16:49
A praia de Pipa, no Rio Grande do Norte, recebeu o primeiro dos diversos biosites movidos à energia eólica que a Tim irá instalar para alinhar a tecnologia 4G à sustentabilidade ambiental
A praia de Pipa, no Rio Grande do Norte, recebeu o primeiro dos diversos biosites movidos à energia eólica que a Tim irá instalar para alinhar a tecnologia 4G à sustentabilidade ambiental. Fonte: Freepik

A praia de Pipa, no Rio Grande do Norte, recebeu o primeiro dos diversos biosites movidos à energia eólica que a Tim irá instalar para alinhar a tecnologia 4G à sustentabilidade ambiental

Recentemente, a companhia telefônica Tim, ativou o primeiro dos biosites que irá instalar na praia de Pipa, no Rio Grande do Norte. Até essa segunda-feira, (21/02), o projeto de sustentabilidade da empresa visa abastecer esses biosites com energia eólica e fomentar o desenvolvimento da tecnologia 4G na região a partir de fontes renováveis. Contribuindo assim com a agenda ambiental e minimizando os impactos ao meio ambiente.

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Praia de Pipa, no Rio Grande do Norte, recebe primeiro biosite a base de energia solar da Tim para a tecnologia 4G 

A praia de Pipa é uma das mais procuradas em todo o Brasil, em razão das águas magníficas e ótimos passeios, e fica localizada em Tibau do Sul, no Rio Grande do Norte. Assim, visando atender às necessidades dos diversos turistas que passam pelo local em relação à tecnologia 4G, a companhia telefônica Tim ativou o primeiro biosite movido a base de energia eólica, visando abastecer os biosites futuros também com esse recurso produzido a partir de fontes renováveis. 

A Tim utilizou uma construção similar a um poste de iluminação pública com equipamentos de telecomunicações no seu interior, que são abastecidos por energia eólica, visando garantir uma melhor cobertura da tecnologia 4G na região. Além disso, a companhia já conta com mais de 1.700 biosites no modelo tradicional em todo o país cidades e o novo equipamento eólico, instalado no Centro de Pipa, poderá reforçar a cobertura 4G na região e incentivar novos olhares para as energias a partir de fontes renováveis como fortes aliadas na luta pela sustentabilidade. 

Antena de Energia Eólica da Tim está localizada na Praia de Pipa, no Rio Grande do Norte. Fonte: Divulgação
Antena de Energia Eólica da Tim está localizada na Praia de Pipa, no Rio Grande do Norte. Fonte: Divulgação

O projeto de sustentabilidade da empresa não iniciou agora e a Tim já começou a instalação dos biosites em 2014 e, desde então, já levou a tecnologia para várias regiões do País. Agora, a solução desenvolvida pela operadora em seu Centro de Desenvolvimento, localizado em Guaratiba (RJ), é usada para a densificação da rede de acesso móvel 4G e, posteriormente, também servirá como base de transmissão para a futura tecnologia 5G que está sendo trazida para o mercado nacional, visando inovar dentro desse segmento. 

Tim reafirma compromisso ambiental e luta pela sustentabilidade com a instalação dos biosites movidos a energia eólica

Um dos principais objetivos da Tim com o projeto dos biosites movidos a energia eólica para a transmissão da tecnologia 4G na região de Pipa é mostrar que a sustentabilidade pode sim estar diretamente ligada às inovações tecnológicas e à expansão de lucros dentro do segmento telefônico. Com isso, a Tim procura não só garantir mais cobertura dessa rede para os seus clientes ao redor do Brasil, mas também contribuir para a minimização dos impactos ambientais causados pelas suas operações anteriores ao projeto. 

Assim, Leonardo Capdeville, CTIO da TIM Brasil,destacou que “nossa meta é atingir 100% dos municípios brasileiros com o 4G até 2023. No Nordeste, estamos fazendo aportes importantes para antecipar esta meta, alcançando já cinco estados com cobertura 4G em 100% dos municípios. O biosite é um dos investimentos da operadora, representando uma solução eficiente e uma das alternativas mais sustentáveis para ampliar o número de antenas, que é fundamental para o adequado funcionamento do 5G, tão logo que a frequência for liberada pela Anatel. Até lá o equipamento poderá ser utilizado para testes da nova tecnologia”.

As projeções agora são que a operadora consiga continuar com as instalações dos biosites de energia eólica por todo o Brasil, atraindo mais investimentos para o segmento das energias a partir de fontes renováveis e expandindo a discussão sobre a sustentabilidade dentro do cenário atual.

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Ruth Rodrigues

Formada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), atua como redatora e divulgadora científica.

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