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Vale (VALE3) diz não ser responsável por danos a hidrelétrica

julho 12, 2022 às 10:56 am
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Vale
Vale (Reprodução: divulgação)

Durante o Forbes Radar do último dia 11, a Vale esclareceu que cumpre integralmente o TTAC relativo ao rompimento da barragem de Fundão, além de afirmar que o TTAC não prevê responsabilidade direta da mineradora pelos impactos sofridos pela paralisação da Usina Hidrelétrica Risoleta Neves.

Por outro lado, a Eletrobras informou que a Furnas, sua subsidiária, foi controladora da Mesa (Madeira Energia).

Já a Eletrobras informou que Furnas, sua subsidiária, passou a ser controladora da Mesa (Madeira Energia).

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Os esclarecimentos da Vale (VALE3)

Na última quinta-feira (7), uma matéria publicada pelo Valor Econômico intitulada “Cemig acusa Vale de dar calote de R$ 781 milhões no setor elétrico” levantou polêmicas. Neste sentido, a Vale veio a público no último dia 11 de modo a esclarecer as informações contidas na matéria.

Basicamente, a matéria informava que a Vale (VALE3) foi acusada de não cumprir com o compromisso de repasse de valor virtude da perda de geração de energia da Usina Hidrelétrica Risoleta Neves (cerca de 140 MW de potência), posteriormente aos impactos do rompimento da Barragem de Fundão.

Neste sentido, a Vale afirmou que cimpre integralmente o TTAC (Termo de Transação e Ajustamento de Conduta) relativo ao rompimento da barragem de Fundão, e reiterou que o TTCA não prevê responsabilidade direta da Vale diante o Consórcio Candonga, a Cemig e a Aliança Geração, por impactos sofridos pela paralisação da Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, após a ruptura da barragem.

Eletrobras (ELET6) informa a nova controladora da Furnas

A Eletrobras anunciou que a Furnas, sua subsidiária, passou a ser controladora da Mesa (Madeira Energia). Neste sentido, isso ocorreu após a assinatura do Distrato do Acordo de Acionistas da Madeira Energia, onde possibilitou que a Furnas tenha um aumento na sua participação acionário de 43,05% para 72,36%., portanto, a integralização de ações terá o valor total estimado de R$1,5 bilhão.

Consequentemente, a Mesa elegeu um novo conselho de administração, que passou a ter 11 integrantes na sua composição, com sete deles indicados diretamente por Furnas. Além disso, Elvira Baracuhy Cavalcanti Presta foi eleita como presidente, enquanto Solange Mendes Geraldo Ragazi David foi nomeada como vice-presidente do colegiado.

Modal (MODL11) e XP (XPBR31)

O Banco Modal anunciou que o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), outorgou, sem restrições, a operação de combinação de negócios com a XP. No entanto, a decisão ainda pode ser reanalisada pelo Tribunal do Cade. Caso contrário, se torna definitiva após 15 dias de sua publicação.

Basicamente, a operação foi divulgada em 7 de janeiro de 2022 e, posteriormente, em 4 de maio teve os seus documentos definitivamente assinados. O fechamento do negócio ainda está sujeito a cumprimento de determinadas premissas precedentes, incluindo a aprovação pelo Banco Central e o seu Departamento de Competição e Estrutura do Mercado Financeiro.

Em nota, o Banco afirmou que o Banco Modal e a XP estão convictos que o mercado brasileiro tem gigantesco potencial de disrupção e crescimento. E esta combinação de negócios é suficiente para viabilizar a aceleração deste processo, que vem acontecendo há bastante tempo e busca o atingimento dos objetivos de longo prazo.

EDF combinará energia eólica offshore e hidrogênio verde no Brasil.

Getnet (GETT3) e a sua proposta de fechamento de capital

A Getnet, empresa de pagamentos controlada pelo Banco espanhol Santander, anunciou que seus acionistas aprovaram por maioria a proposta de fechamento de capital da companhia. Dessa forma, a aprovação contou com votos válidos representando 96,21% do capital votante.

Em meados de maio deste ano, o Santander informou que o seu acionista controlador tinha intenção de lograr a totalidade dos papéis em circulação no mercado e cancelar o registro de companhia aberta da empresa de pagamentos.

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